É assim não é? Quando outra pessoa se torna aquilo que te faz sorrir, te faz viver e te faz querer estar sempre por perto. Eu sei que você vai voltar, sei que vai sentir saudades e vai voltar. Voltar para amar, amar, amar, bater portas, brigar, brigar, brigar e voltar. E sempre voltar.
Assumo: nós brigamos demais, além do compreendido normal. Fato: eu não sei viver sem você.
Coemcei a relacionar as coisas, apesar de só brigarmos eu percebi que não sei viver sem isso, aliás, não sei viver sem você. E cada vez que você vai, vira as costas e bate a porta eu penso: "eu sei que vai voltar, volta por favor". Mas, de verdade? A minha vontade era de gritar, tentar te fazer entender que quando você bate a porta não é apenas um ato, uma descarga contínua e descontrolada de raiva, longe disso! Cada vez que você bate a porta eu fico do mesmo jeito: cruzando os dedos para que você volte. E não adiantaria dizer que dessa vez acabou, eu sempre fico aqui, esperando. Eu sempre vou ficar.
Coemcei a relacionar as coisas, apesar de só brigarmos eu percebi que não sei viver sem isso, aliás, não sei viver sem você. E cada vez que você vai, vira as costas e bate a porta eu penso: "eu sei que vai voltar, volta por favor". Mas, de verdade? A minha vontade era de gritar, tentar te fazer entender que quando você bate a porta não é apenas um ato, uma descarga contínua e descontrolada de raiva, longe disso! Cada vez que você bate a porta eu fico do mesmo jeito: cruzando os dedos para que você volte. E não adiantaria dizer que dessa vez acabou, eu sempre fico aqui, esperando. Eu sempre vou ficar.
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